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O artesanato brasileiro, uma tradição passada de geração em geração, é uma força vital para a cultura e a economia do país, movimentando mais de R$ 100 bilhões anualmente e sustentando milhões de artesãos. Ele representa a união entre tradição e inovação, com a participação de mestres experientes e jovens da Geração Z. O artesanato brasileiro, uma tradição passada de geração em geração, é uma força vital para a cultura e a economia do país, movimentando mais de R$ 100 bilhões anualmente e sustentando milhões de artesãos. Ele representa a união entre tradição e inovação, com a participação de mestres experientes e jovens da Geração Z. Este setor crucial será um dos destaques do Mercado das Indústrias Criativas do Brasil (MICBR) 2025. O evento, que ocorrerá em Fortaleza (CE) de 3 a 7 de dezembro, servirá como uma vitrine para celebrar o artesanato como um pilar cultural, econômico e de identidade nacional, ressaltando sua importância dentro das indústrias criativas brasileiras.
Palavra-chave – Balangandã, resistência afro-brasileira, povos escravizados, expressão de identidade, manifestação cultural, raízes históricas, artesanalmente, ancestral, saberes ancestrais, técnicas transmitidas, pingentes, joias de crioulas, valor simbólico, sincretismo religioso, escravização, geração em geração, reinventar, afrodescendente, artesanais, simbologia africana, mulheres negras, Bahia Colonial, memória, artesanato, amuleto, joia ancestral, símbolo de luta, penca de balangandã, transmitida oralmente, resistência […]
O projeto “Dominguinho” de João Gomes, Mestrinho e Jota.pê foi vencedor da categoria Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa. Os cantores vestiram peças originais que valorizam a produção nacional. Os bordados da Casa das Bordadeiras de Timbaúba dos Batistas, na região Seridó do Rio Grande do Norte, voltaram a chamar a atenção do mundo no palco da 26ª edição do Grammy Latino na […]
O catálogo "Artesãos de Santidades: Artes e Religiosidades em Pernambuco" será lançado gratuitamente em 14 de novembro de 2025 no Museu do Estado de Pernambuco. Este projeto, incentivado pelo Funcultura, tem como foco a valorização da arte sacra e do trabalho de mestres santeiros pernambucanos, como Mestre Abias, Mestre Cabral, Mestre Dido, Mestre Rosalvo e Mestre Nicola.
O V Festival Internacional de Máscaras do Cariri, agendado para 18 a 23 de novembro de 2025, celebrará a cultura do mascaramento com a temática "Conexões Confluentes", inspirada na filosofia do pensador quilombola Nêgo Bispo. O evento visa promover encontros que valorizam as diferenças e fortalecem a criação e partilha cultural. Com uma programação diversificada que se estende por seis dias, o festival ocupará vários espaços no Crato, Ceará, incluindo o Centro Cultural do Cariri, Sesc, Largo da RFFSA e Urca. Serão mais de 30 apresentações de artistas nacionais e internacionais, além de cortejos, oficinas, seminários e exposições. O festival também contará com a participação de mestres da cultura popular e o "Giro FIMC", uma iniciativa que levará as atividades para diferentes bairros da cidade, reforçando a interação artística e comunitária. Este evento promete ser um ponto de encontro vibrante para a celebração da arte e da cultura mascarada.
A 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), que ocorrerá em Belém (PA) de 10 a 21 de novembro, terá um destaque especial para os povos indígenas. A Funai organizará o Espaço da Biodiversidade, onde diversas iniciativas indígenas de diferentes biomas terão a oportunidade de expor e comercializar seus artesanatos e produtos sustentáveis. O objetivo principal é assegurar a participação ativa desses povos, reconhecendo sua importância fundamental na preservação dos ecossistemas e na luta contra as mudanças climáticas. O Espaço da Biodiversidade contará com apoio logístico e de tradução da Funai para facilitar a interação. Uma das iniciativas mais notáveis será a ação "Abanos do Clima", que distribuirá cinco mil artesanatos indígenas aos participantes. Essa ação visa não apenas valorizar os conhecimentos tradicionais e a biodiversidade brasileira como um patrimônio global, mas também fortalecer as cadeias produtivas sustentáveis, promovendo o reconhecimento da contribuição indígena para a sustentabilidade.